SECRETÁRIA DE ESTADO DA ZAMBÉZIA LANÇA DESAFIO PARA IMPULSIONAR O TURISMO NA PROVÍNCIA

A Secretária de Estado da província da Zambézia, Cristina Mafumo, testemunhou no passado sábado, 17 de Agosto de 2024, no Parque Nacional do Gilé, a chegada do primeiro lote constituído por 48 búfalos dos 200 búfalos que se pretende translocar da Reserva Nacional do Marromeu, localizado na província de Sofala, para o Parque Nacional do Gilé na Zambézia.

 

Durante a operação, para além de testemunhar a chegada dos animais, Cristina Fumo foi convidada para fazer abertura do boma (local da adaptação dos animais) para soltar os animais para o seu habitat normal.

 

A Secretária de Estado da Zambézia espera que com a chegada dos animais possa atrair os turistas junto do Parque Nacional do Gilé e na província.

 

“É 𝘶𝘮 𝘨𝘳𝘢𝘯𝘥𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘢𝘧𝘪𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘗𝘢𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘕𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭 𝘥𝘰 𝘎𝘪𝘭é 𝘵𝘦𝘮, 𝘵𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘢 𝘰𝘴 𝘰𝘣𝘫𝘦𝘤𝘵𝘪𝘷𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘯ó𝘴 𝘢𝘭𝘮𝘦𝘫𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘦𝘯𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢𝘳, 𝘲𝘶𝘦 é 𝘪𝘮𝘱𝘶𝘭𝘴𝘪𝘰𝘯𝘢𝘳 𝘰 𝘵𝘶𝘳𝘪𝘴𝘮𝘰 𝘯𝘢 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘷í𝘯𝘤𝘪𝘢, 𝘷𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘳𝘦𝘤𝘦𝘣𝘦𝘳 𝘰𝘴 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘰𝘴 𝘵𝘶𝘳𝘪𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘷𝘪𝘳em 𝘷𝘦𝘳 𝘰𝘴 𝘢𝘯𝘪𝘮𝘢𝘪𝘴, 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘪𝘣𝘶𝘪𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢 𝘰 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘰 𝘱𝘳𝘰𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰 𝘥𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘦𝘯𝘷𝘰𝘭𝘷𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘦𝘤𝘰𝘯ó𝘮𝘪𝘤𝘰, 𝘮𝘢𝘴 𝘵𝘢𝘮𝘣é𝘮 𝘥𝘦 𝘦𝘭𝘦𝘷𝘢𝘳 𝘰 𝘯𝘰𝘮𝘦 𝘥𝘢 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘷í𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘢𝘵𝘳𝘢𝘷é𝘴 𝘥𝘰𝘴 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘰𝘴 𝘵𝘶𝘳𝘪𝘴𝘵𝘢𝘴” – disse a Secretária de Estado da província da Zambézia, Cristina Mafumo.

 

A Secretária de Estado de Estado da província da Zambézia, Cristina Mafumo, falou ainda a imprensa sobre alguns desafios enfrentado pelo Parque Nacional do Gilé.

 

“𝘖𝘴 𝘥𝘦𝘴𝘢𝘧𝘪𝘰𝘴 𝘴ã𝘰 𝘷á𝘳𝘪𝘰𝘴 𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘲𝘶𝘦𝘴, 𝘵𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘢 𝘲𝘶𝘦𝘴𝘵ã𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦𝘪𝘮𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘰𝘭𝘢𝘥𝘢𝘴, 𝘱𝘳𝘦𝘤𝘪𝘴𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘰 𝘫𝘶𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘰𝘴 𝘭í𝘥𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘶𝘯𝘪𝘵á𝘳𝘪𝘰𝘴 𝘦 𝘳𝘦𝘭𝘪𝘨𝘪𝘰𝘴𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘱𝘰𝘱𝘶𝘭𝘢çã𝘰 𝘱𝘦𝘳𝘤𝘦𝘣𝘢 𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘲𝘶ê𝘯𝘤𝘪𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘲𝘶𝘦𝘪𝘮𝘢𝘥𝘢 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘰𝘭𝘢𝘥𝘢, 𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢𝘯𝘵𝘰, 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘳õ𝘦𝘮 𝘢 𝘧𝘭𝘰𝘳𝘢, 𝘰𝘴 𝘢𝘯𝘪𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘯ã𝘰 𝘵𝘦𝘳ã𝘰 𝘢𝘭𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘢çã𝘰 𝘦 𝘯ã𝘰 𝘵𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘰 𝘱𝘳𝘰𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰 𝘥𝘦 𝘳𝘦𝘱𝘳𝘰𝘥𝘶çã𝘰 𝘥𝘰𝘴 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘰𝘴 𝘢𝘯𝘪𝘮𝘢𝘪𝘴. 𝘖 𝘗𝘢𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘯𝘧𝘳𝘦𝘯𝘵𝘢 𝘵𝘢𝘮𝘣é𝘮 𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘢𝘧𝘪𝘰 𝘥𝘢 𝘤𝘢ç𝘢 𝘧𝘶𝘳𝘵𝘪𝘷𝘢 𝘦 𝘢𝘱𝘦𝘭𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘢𝘴 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘶𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰 𝘢𝘣𝘢𝘯𝘥𝘰𝘯𝘰 𝘥𝘢 𝘤𝘢ç𝘢 𝘧𝘶𝘳𝘵𝘪𝘷𝘢.”– disse a Secretária de Estado da província da Zambézia, Cristina Mafumo.

 

Por seu turno, o Director Geral da Administração Nacional da Áreas de Conservação (ANAC)

“𝘌𝘴𝘵𝘦 é 𝘶𝘮 𝘱𝘳𝘰𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘧𝘢𝘻 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘥𝘰 𝘱𝘳𝘰𝘨𝘳𝘢𝘮𝘢 𝘥𝘦 𝘳𝘦𝘢𝘣𝘪𝘭𝘪𝘵𝘢çã𝘰 𝘢 𝘯í𝘷𝘦𝘭 𝘥𝘢 𝘳𝘦𝘥𝘦 𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭 𝘥𝘢𝘴 á𝘳𝘦𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘳𝘷𝘢çã𝘰 𝘥𝘰𝘴 𝘦𝘤𝘰𝘴𝘴𝘪𝘴𝘵𝘦𝘮𝘢𝘴. 𝘗𝘢𝘳𝘢 𝘰 𝘤𝘢𝘴𝘰 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘤𝘪𝘧𝘪𝘤𝘰 𝘥𝘰 𝘗𝘢𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘕𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭 𝘥𝘰 𝘎𝘪𝘭é, 𝘢 𝘈𝘕𝘈𝘊 𝘤𝘰𝘮𝘦ç𝘰𝘶 𝘦𝘮 2012 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘵𝘪𝘷𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘢 𝘰𝘱𝘰𝘳𝘵𝘶𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘭𝘰𝘤𝘢𝘳 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘯𝘴 𝘣ú𝘧𝘢𝘭𝘰𝘴, 𝘻𝘦𝘣𝘳𝘢𝘴 𝘦 𝘣𝘰𝘪 𝘤𝘢𝘷𝘢𝘭𝘰𝘴 𝘦 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘵𝘳𝘢𝘯𝘨𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘪𝘷𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘯𝘰 â𝘮𝘣𝘪𝘵𝘰 𝘥𝘢 𝘊𝘖𝘝𝘐𝘋-19 𝘦 𝘊𝘪𝘤𝘭𝘰𝘯𝘦𝘴 𝘵𝘪𝘷𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘣𝘳𝘢𝘯𝘥𝘢𝘳 𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘱𝘳𝘰𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰 𝘥𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘭𝘰𝘤𝘢çã𝘰 𝘦 𝘯𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘮𝘰𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘵𝘦𝘯𝘥𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘢𝘴𝘴𝘦𝘨𝘶𝘳𝘢𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘰𝘴 200 𝘣ú𝘧𝘢𝘭𝘰𝘴 𝘱𝘰𝘴𝘴𝘢𝘮 𝘳𝘦𝘱𝘳𝘰𝘥𝘶𝘻𝘪𝘳 𝘦 𝘢𝘶𝘮𝘦𝘯𝘵𝘢𝘳 𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘱𝘰𝘱𝘶𝘭𝘢çã𝘰 𝘦 𝘳𝘦𝘴𝘵𝘢𝘶𝘳𝘢𝘳 𝘰𝘴 𝘦𝘤𝘰𝘴𝘴𝘪𝘴𝘵𝘦𝘮𝘢𝘴 𝘦 𝘢𝘴 𝘧𝘶𝘯çõ𝘦𝘴 𝘦𝘤𝘰𝘭ó𝘨𝘪𝘤𝘢𝘴 𝘵𝘳𝘢𝘻𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘰𝘴 𝘢𝘯𝘪𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘮 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘮 𝘮𝘰𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘫á 𝘩𝘢𝘣𝘪𝘵𝘢𝘷𝘢𝘮 𝘢𝘲𝘶𝘪 𝘯𝘰 𝘗𝘢𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘕𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭 𝘥𝘰 𝘎𝘪𝘭é” – disse o Director Geral da ANAC, Pejul Calenga.

 

Pejul Calenga disse ainda que a ambição da ANAC vai além de translocação dos 200 búfalos.

“𝘊𝘰𝘮𝘰 é 𝘴𝘢𝘣𝘪𝘥𝘰, 𝘰 𝘗𝘢𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘕𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭 𝘥𝘰 𝘎𝘪𝘭é 𝘫á 𝘵𝘦𝘷𝘦 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰𝘳𝘢, 𝘳𝘪𝘯𝘰𝘤𝘦𝘳𝘰𝘯𝘵𝘦 𝘦 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘵𝘢𝘮𝘣é𝘮 𝘯𝘶𝘮 𝘧𝘶𝘵𝘶𝘳𝘰 𝘭𝘰𝘯𝘨í𝘯𝘲𝘶𝘰 𝘦 𝘢𝘤𝘳𝘦𝘥𝘪𝘵𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘷𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘳 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘥𝘪çõ𝘦𝘴 𝘳𝘦𝘴𝘵𝘢𝘶𝘳𝘢𝘳 𝘦 𝘤𝘰𝘭𝘰𝘤𝘢𝘳 𝘤á, 𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘣𝘪ç𝘢𝘥𝘰𝘴 “𝘉𝘪𝘨 𝘧𝘪𝘷𝘦𝘴”, 𝘪𝘴𝘵𝘰 é, 𝘣ú𝘧𝘢𝘭𝘰𝘴, 𝘭𝘦𝘰𝘱𝘢𝘳𝘥𝘰𝘴, 𝘭𝘦ã𝘰, 𝘦𝘭𝘦𝘧𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘦 𝘳𝘪𝘯𝘰𝘤𝘦𝘳𝘰𝘯𝘵𝘦. 𝘈 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘱𝘦𝘤𝘵𝘪𝘷𝘢 é 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘳 𝘶𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘫𝘶𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘵𝘳𝘢c𝘵𝘪𝘷𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘢𝘵𝘳𝘢𝘪𝘳 𝘰𝘴 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘰𝘴 𝘪𝘯𝘷𝘦𝘴𝘵𝘪𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘦𝘯𝘩𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘰𝘱𝘰𝘳𝘵𝘶𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘨𝘦𝘳𝘢çã𝘰 𝘥𝘦 𝘳𝘦𝘯𝘥𝘢 𝘦 𝘤𝘰𝘮 𝘣𝘢𝘴𝘦 𝘯𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘵𝘢𝘮𝘣é𝘮 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘳 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘮𝘢 𝘤𝘢𝘱𝘢𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘱𝘰𝘳 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘥𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘶𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘳𝘦𝘮 𝘵𝘪𝘳𝘢𝘳 𝘵𝘰𝘥𝘰 𝘱𝘳𝘰𝘷𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘤𝘢𝘥𝘦𝘪𝘢 𝘥𝘦 𝘷𝘢𝘭𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘦𝘤𝘰𝘯𝘰𝘮𝘪𝘢 𝘥𝘦 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘴𝘦𝘭𝘷𝘢𝘨𝘦𝘮. 𝘛𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘢𝘳𝘳𝘦𝘥𝘰𝘳 𝘥𝘰 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘰 𝘗𝘢𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘕𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭 𝘥𝘰 𝘎𝘪𝘭é, 𝘶𝘮 𝘱𝘳𝘰𝘫𝘦𝘤𝘵𝘰 𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘶𝘵𝘢𝘥𝘢 𝘥𝘦 𝘔𝘶𝘭𝘦𝘭𝘢 𝘦 𝘦𝘯𝘵𝘦𝘯𝘥𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘰𝘮 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘭𝘰𝘤𝘢çã𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘯𝘪𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘳ã𝘰 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘥𝘪çõ𝘦𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘩𝘢𝘫𝘢 𝘧𝘭𝘶𝘹𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘯𝘪𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘷𝘰𝘭𝘵𝘦𝘮 𝘢 𝘱𝘰𝘷𝘰𝘢𝘳 𝘢 𝘤𝘰𝘶𝘵𝘢𝘥𝘢 𝘥𝘦 𝘔𝘶𝘭𝘦𝘭𝘢.” – disse o Director Geral da ANAC, Pejul Calenga.

 

Pejul Calenga revelou a imprensa que a nível nacional no âmbito de reabilitação das áreas das conservações já temos contabilizados mais de 8500 animais em toda rede nacional.

 

“𝘖 𝘧𝘢𝘤𝘵𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘪𝘥𝘦𝘳𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘮𝘢𝘳𝘤𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘯𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘮𝘰𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰, é 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘦𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘭𝘰𝘤𝘢çã𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘯𝘪𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘦𝘴𝘵ã𝘰 𝘢 𝘰𝘤𝘰𝘳𝘳𝘦𝘳 𝘥𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰 𝘥𝘦 𝘶𝘮 𝘱𝘢𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘰 𝘵𝘦𝘳𝘳𝘪𝘵ó𝘳𝘪𝘰 𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘶𝘮 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘰𝘶 𝘳𝘦𝘴𝘦𝘳𝘷𝘢.”– disse o Director Geral da ANAC, Pejul Calenga.

 

Para a Directora de Programa da Biofund, Alexandra Jorge, esta é a primeira translocação importante que a sua instituição esta envolvida e de grande dimensão.

 

“𝘌𝘴𝘵𝘢 é 𝘶𝘮𝘢 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘭𝘰𝘤𝘢çã𝘰 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘪𝘮𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘯ó𝘴, é 𝘢 𝘱𝘳𝘪𝘮𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘷𝘦𝘻 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘉𝘐𝘖𝘍𝘜𝘕𝘋 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘦𝘯𝘷𝘰𝘭𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘯𝘶𝘮𝘢 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘭𝘰𝘤𝘢çã𝘰. 𝘌𝘴𝘵𝘢 é 𝘶𝘮𝘢 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘭𝘰𝘤𝘢çã𝘰 𝘥𝘦 𝘨𝘳𝘢𝘯𝘥𝘦 𝘥𝘪𝘮𝘦𝘯𝘴ã𝘰, é 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘥𝘦 𝘱𝘳𝘰𝘫𝘦𝘤𝘵𝘰 𝘤𝘩𝘢𝘮𝘢𝘥𝘰 𝘗𝘳𝘰𝘮𝘰𝘷𝘦 𝘉𝘪𝘰𝘥𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘧𝘪𝘯𝘢𝘯𝘤𝘪𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘜𝘯𝘪ã𝘰 𝘌𝘶𝘳𝘰𝘱𝘦𝘪𝘢 𝘦 𝘵𝘢𝘮𝘣é𝘮 𝘥𝘦 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘤𝘦𝘪𝘳𝘰𝘴, 𝘐𝘎𝘍, 𝘈𝘍𝘋, 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘵𝘦𝘮 𝘤𝘰𝘭𝘢𝘣𝘰𝘳𝘢𝘥𝘰. 𝘌𝘴𝘵𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘢 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘢𝘳 𝘦𝘴𝘵𝘳𝘦𝘪𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘈𝘕𝘈𝘊, 𝘈𝘥𝘮𝘪𝘯𝘪𝘴𝘵𝘳𝘢çã𝘰 𝘕𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭 𝘥𝘢𝘴 Á𝘳𝘦𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘊𝘰𝘯𝘴𝘦𝘳𝘷𝘢çã𝘰 𝘦 𝘯𝘢𝘵𝘶𝘳𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘤𝘰𝘮 𝘰 𝘗𝘢𝘳𝘲𝘶𝘦, 𝘯ã𝘰 𝘴ó 𝘎𝘪𝘭é 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘵𝘢𝘮𝘣é𝘮 𝘔𝘢𝘳𝘳𝘰𝘮𝘦𝘶.” – disse Directora de Programa da Biofund, Alexandra Jorge.

 

No Parque Nacional do Gilé é possível contemplar animais de grande porte como elefantes, búfalos pela savana e floresta do miombo do Parque Nacional do Gilé. A proximidade às praias de Pebane e de Moebase, ao Gurué, e à Ilha de Moçambique fazem do Parque um ponto de passagem obrigatório para quem procura estar em contacto com a natureza. As densas florestas de miombo, planícies e vegetação ribeirinha, onde habitam centenas de espécies de aves, répteis e anfíbios, as fontes de águas termais e o distinto e exuberante Monte Pope, dão vida à paisagem deste Parque. Para disfrute dos seus hóspedes, o Parque oferece o acampamento turístico de Lice, sito na margem do Rio Lice.

 

Por Via Terrestre pode chegar ao Parque Nacional do Gilé a partir da Cidade de Quelimane ou da Cidade de Nampula. É recomendável viajar numa viatura 4×4. O Parque Nacional do Gilé situa-se cerca de 492 kms da Cidade de Quelimane e a 334 Kms do Distrito de Mocuba.

 

O Parque Nacional do Gilé é gerido no âmbito das Parcerias de Gestão Colaborativas entre o Governo de Moçambique, representado pela Administração Nacional das Áreas de Conservação (ANAC) e a Fondation François Sommer (FFS – IGF). A Fondation François Sommer (FFS – IGF), é uma organização de utilidade pública e sem fins lucrativos, constituída em 1966.

 

O Parque Nacional do Gilé antes Reserva Nacional foi uma das três áreas de conservação recategorizadas pelo Conselho de Ministros em 2020, numa abordagem que visa enquadrar áreas de conservação dentro do regime jurídico legal em vigor, tendo em atenção que a Lei número 16/2014 de 20 de Junho, alterada e republicada pela Lei número 5/2017 de 5 Maio revogou a categoria de reserva nacional. (x)